28 de jun. de 2010

Em dia de superstições, Globo bate recorde na Copa do Mundo

Eleito o melhor em campo pela Fifa, Robinho deu entrevista a Eric Faria, da Globo (Foto Ivan Alvarado/Reuters)
Eleito o melhor em campo pela Fifa, Robinho deu entrevista a Eric Faria, da Globo

Em uma transmissão marcada por superstições e informações irrelevantes, a Globo foi premiada com uma audiência recorde nesta Copa do Mundo.

A transmissão de Brasil x Chile rendeu à Globo 45,8 pontos na prévia do Ibope na Grande São Paulo, seu melhor desempenho até agora no Mundial da África do Sul. A Band registrou 12,7 pontos. No horário da partida, o SBT ficou com 1,7 ponto, a Record, com 1,5 e a Rede TV!, com 0,2.
A Globo se preparou para driblar a falta de entrevistas de jogadores. Antes da partida, recebeu Carlos Alberto Parreira. Depois, Galvão Bueno conversou com a mãe e a avó de Kaká, o que transformou o trabalho da emissora em algo "muito mais humano", nas palavras do animador de transmissões esportivas.
Durante o jogo, a Globo deu um show de informações carregadas de superstição. Coisas do tipo "a última vez que um jogador do Santos fez gol em Copa o Brasil foi campeão" e "toda vez que Kaká, Luís Fabiano e Robinho começaram jogando, o Brasil ganhou". Ou "Gilberto Silva superou Pelé e é agora o jogador nascido em Minas Gerais com mais partidas em Copa do Mundo".

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